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sábado, 11 de junho de 2011

Como saber quando alguém não está tão a fim de você!


Como saber quando alguém não está tão a fim de você!
Bem, de verdade mesmo, quando o intuito é saber o que uma pessoa está sentindo, o modo mais seguro e simples seria o óbvio ululante: perguntando para ela! Entretanto, considerando que nem todos conseguem ser tão diretos e sinceros - seja para perguntar ou para responder - especialmente quando o assunto é sentimento ou desejo, esta pode não ser a forma mais eficiente. Sim, é difícil ser óbvio, na maioria das vezes. E talvez seja por isso que os relacionamentos nos desafiem tanto!

Portanto, se você não pretende perguntar, ou ainda, se já perguntou, mas a resposta obtida não te convenceu, sugiro que lance mão de duas ferramentas próprias também bastante eficientes: a observação e a intuição.

A observação servirá para você diferenciar as atitudes de quem está a fim e de quem não está, seja de você ou de qualquer outra pessoa. E a intuição servirá para você se dar conta do que acontece ao seu redor e que nem sempre é tão evidente. A intuição é uma espécie de linguagem do coração: nos dá respostas que as palavras, muitas vezes, não conseguem.

Entretanto, penso que mais fácil do que identificar as ações de alguém que não está a fim de você, seja constatar as ações de quem está a fim. Lembre-se de que gostar de alguém não tem a ver somente com palavras, mas principalmente com atitudes. Afinal, não basta sentir, é preciso agir de modo coerente com tais sentimentos. Então, fique de olho nessas dicas de como se comporta alguém que está a fim de você:

- Quem está a fim, demonstra interesse, quer saber da sua vida, do seu dia, dos seus planos e desejos.
- Quem está a fim, quer te ver, quer marcar um café, um cinema, uma balada ou um simples "esbarrão" onde seus caminhos se cruzam...
- Quem está a fim, liga, manda mensagem, torpedo, carta, sinal de fumaça, qualquer coisa... mas não desaparece!
- Quem está a fim, cumpre o que promete. E quando não pode cumprir, se justifica, se explica, pede desculpas.
- Quem está a fim, não vive inventando desculpas duvidosas ou esfarrapadas para os recorrentes sumiços ou "furos".
- Quem está a fim, sente saudades, reclama sua ausência, esforça-se para viabilizar um encontro, nem que tenha de fazer parecer mera "coincidência".
- Quem está a fim, dá um jeito de descobrir do que você gosta, porque o que mais quer é te agradar, surpreender, conquistar, seduzir...
- Quem está a fim, não vai embora só porque vocês discutiram, não desiste de você depois do primeiro obstáculo. Quem está a fim, persiste, insiste, tenta até o fim...

E por essas e outras, você já pode ter uma noção da diferença entre quem quer e quem não quer estar com você. Eu sei que quando a gente está a fim, quer dar mais uma chance, tentar conquistar, tentar mudar o panorama desfavorável. Ok! Não há nada de errado nisso! No entanto, fique atento para não extrapolar seu próprio limite.

Se o outro insiste em dizer ou demonstrar que não quer, que não é a melhor hora, o ideal mesmo, para não se machucar e detonar a sua autoestima, é amargar alguns dias de rejeição e, em seguida, partir pra outra. Bola pra frente. Não vale a pena ficar investindo toda sua energia numa pessoa que já deixou claro que não tem espaço para você na vida dela.

E tome bastante cuidado principalmente com aqueles que adoram levar o outro "em banho-maria". Num dia, são românticos, carinhosos, queridos, apaixonados. No outro, desaparecem ou são grosseiros, frios e te tratam como se você fosse um intruso, insistente e chato. Fuja desse tipo de gente, porque são sinônimos de sofrimento intenso. São enlouquecedores!

Muito pior do que um claro "não", é um constante "sim-não-sim-não-sim...". Isso, ninguém merece! É jogo sujo, golpe baixo, covardia...

Bem, de verdade mesmo, quando o intuito é saber o que uma pessoa está sentindo, o modo mais seguro e simples seria o óbvio ululante: perguntando para ela! Entretanto, considerando que nem todos conseguem ser tão diretos e sinceros - seja para perguntar ou para responder - especialmente quando o assunto é sentimento ou desejo, esta pode não ser a forma mais eficiente. Sim, é difícil ser óbvio, na maioria das vezes. E talvez seja por isso que os relacionamentos nos desafiem tanto!

Portanto, se você não pretende perguntar, ou ainda, se já perguntou, mas a resposta obtida não te convenceu, sugiro que lance mão de duas ferramentas próprias também bastante eficientes: a observação e a intuição.

A observação servirá para você diferenciar as atitudes de quem está a fim e de quem não está, seja de você ou de qualquer outra pessoa. E a intuição servirá para você se dar conta do que acontece ao seu redor e que nem sempre é tão evidente. A intuição é uma espécie de linguagem do coração: nos dá respostas que as palavras, muitas vezes, não conseguem.

Entretanto, penso que mais fácil do que identificar as ações de alguém que não está a fim de você, seja constatar as ações de quem está a fim. Lembre-se de que gostar de alguém não tem a ver somente com palavras, mas principalmente com atitudes. Afinal, não basta sentir, é preciso agir de modo coerente com tais sentimentos. Então, fique de olho nessas dicas de como se comporta alguém que está a fim de você:

- Quem está a fim, demonstra interesse, quer saber da sua vida, do seu dia, dos seus planos e desejos.
- Quem está a fim, quer te ver, quer marcar um café, um cinema, uma balada ou um simples "esbarrão" onde seus caminhos se cruzam...
- Quem está a fim, liga, manda mensagem, torpedo, carta, sinal de fumaça, qualquer coisa... mas não desaparece!
- Quem está a fim, cumpre o que promete. E quando não pode cumprir, se justifica, se explica, pede desculpas.
- Quem está a fim, não vive inventando desculpas duvidosas ou esfarrapadas para os recorrentes sumiços ou "furos".
- Quem está a fim, sente saudades, reclama sua ausência, esforça-se para viabilizar um encontro, nem que tenha de fazer parecer mera "coincidência".
- Quem está a fim, dá um jeito de descobrir do que você gosta, porque o que mais quer é te agradar, surpreender, conquistar, seduzir...
- Quem está a fim, não vai embora só porque vocês discutiram, não desiste de você depois do primeiro obstáculo. Quem está a fim, persiste, insiste, tenta até o fim...

E por essas e outras, você já pode ter uma noção da diferença entre quem quer e quem não quer estar com você. Eu sei que quando a gente está a fim, quer dar mais uma chance, tentar conquistar, tentar mudar o panorama desfavorável. Ok! Não há nada de errado nisso! No entanto, fique atento para não extrapolar seu próprio limite.

Se o outro insiste em dizer ou demonstrar que não quer, que não é a melhor hora, o ideal mesmo, para não se machucar e detonar a sua autoestima, é amargar alguns dias de rejeição e, em seguida, partir pra outra. Bola pra frente. Não vale a pena ficar investindo toda sua energia numa pessoa que já deixou claro que não tem espaço para você na vida dela.

E tome bastante cuidado principalmente com aqueles que adoram levar o outro "em banho-maria". Num dia, são românticos, carinhosos, queridos, apaixonados. No outro, desaparecem ou são grosseiros, frios e te tratam como se você fosse um intruso, insistente e chato. Fuja desse tipo de gente, porque são sinônimos de sofrimento intenso. São enlouquecedores!

Muito pior do que um claro "não", é um constante "sim-não-sim-não-sim...". Isso, ninguém merece! É jogo sujo, golpe baixo, covardia...

quinta-feira, 9 de junho de 2011

O caseiro do Piauí e a camareira da Guiné.... AUGUSTO NUNES



Nascido no Piauí, Francenildo Costa era caseiro em Brasília. Em 2006, depois de confirmar que Antonio Palocci frequentava regularmente a mansão que fingia nem conhecer, teve o sigilo bancário estuprado a mando do ministro da Fazenda.
 
Nascida na Guiné, Nafissatou Diallo mudou-se para Nova York em 1998 e é camareira do Sofitel há três anos. Domingo passado, enquanto arrumava o apartamento em que se hospedava Dominique Strauss-Kahn, foi estuprada pelo diretor do FMI e candidato à presidência da França.
 
 
Consumado o crime em Brasília, a direção da Caixa Econômica Federal absolveu liminarmente o culpado e acusou a vítima de ter-se beneficiado de um estranho depósito no valor de R$ 30 mil.
Francenildo explicou que o dinheiro fora enviado pelo pai. Por duvidar da palavra do caseiro, a Polícia Federal resolveu interrogá-lo até admitir, horas mais tarde, que o que disse desde sempre era verdade.
 
 
Consumado o crime em Nova York, a direção do hotel chamou a polícia, que ouviu o relato de Nafissatou. Confiantes na palavra da camareira, os agentes da lei descobriram o paradeiro do hóspede suspeito e conseguiram prendê-lo dois minutos antes da decolagem do avião que o levaria para Paris ─ e para a impunidade perpétua.
 
 
Até depor na CPI dos Bingos, Francenildo, hoje com 28 anos, não sabia quem era o homem que vira várias vezes chegando de carro à “República de Ribeirão Preto”. Informado de que se tratava do ministro da Fazenda, esperou sem medo a hora de confirmar na Justiça o que dissera no Congresso. Nunca foi chamado para detalhar o que testemunhou.
Na sessão do Supremo Tribunal Federal que julgou o caso, ele se ofereceu para falar. Os juízes se dispensaram de ouvi-lo. Decidiram que Palocci não mentiu e engavetaram a história.
 
Depois da captura de Strauss, a camareira foi levada à polícia para fazer o reconhecimento formal do agressor. Só então descobriu que o estuprador é uma celebridade internacional. A irmã que a acompanhava assustou-se. Nafissatou, muçulmana de 32 anos, disse que acreditava na Justiça americana. Embora jurasse que tudo não passara de sexo consensual, o acusado foi recolhido a uma cela
 
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Nesta quinta-feira, Francenildo completou cinco anos sem emprego fixo.
Palocci completou cinco dias de silêncio: perdeu a voz no domingo, quando o país soube do milagre da multiplicação do patrimônio. Pela terceira vez em oito anos, está de volta ao noticiário político-policial.
 
Enquanto se recupera do trauma, a camareira foi confortada por um comunicado da direção do hotel: “Estamos completamente satisfeitos com seu trabalho e seu comportamento”, diz um trecho. Nesta sexta-feira, depois de cinco noites num catre, Strauss pagou a fiança de 1 milhão de dólares para responder ao processo em prisão domiciliar. Até o julgamento, terá de usar uma tornozeleira eletrônica.
 
 
Livre de complicações judiciais, Palocci elegeu-se deputado, caiu nas graças de Dilma Rousseff e há quatro meses, na chefia da Casa Civil, faz e desfaz como primeiro-ministro.
 Atropelado pela descoberta de que andou ganhando pilhas de dinheiro como traficante de influência, tenta manter o emprego. Talvez consiga: desde 2003, não existe pecado do lado de baixo do equador.
 O Brasil dos delinquentes cinco estrelas é um convite à reincidência.
 
Enlaçado pelo braço da Justiça, Strauss renunciou à direção do FMI, sepultou o projeto presidencial e é forte candidato a uma longa temporada na gaiola. Descobriu tardiamente que, nos Estados Unidos, todos são iguais perante a lei. Não há diferenças entre o hóspede do apartamento de 3 mil dólares por dia e a imigrante africana incumbida de arrumá-lo.
 
Altos Companheiros do PT, esse viveiro de gigolôs da miséria, recitam de meia em meia hora que o Grande Satã ianque é o retrato do triunfo dos poderosos sobre os oprimidos. Lugar de pobre que sonha com o paraíso é o Brasil que Lula inventou. Colocados lado a lado, o caseiro do Piauí e a camareira da Guiné gritam o contrário.
 
Se tentasse fazer lá o que faz aqui, Palocci teria estacionado no primeiro item do prontuário.
 Se escolhesse o País do Carnaval  para fazer o que fez nos Estados Unidos, Strauss só se arriscaria a ser convidado para comandar o Banco Central.
 O azar de Francenildo foi não ter tentado a vida em Nova York.
 A sorte de Nassifatou foi ter escapado de um Brasil que absolve o criminoso reincidente e castiga quem comete o pecado da honestidade.